segunda-feira, 4 de agosto de 2008

"Being Michael Jackson?"

Lembrei-me de ir ver o plantel do Belenenses, o clube da cruz de Cristo!

(entretanto, Cristo fez-me ver "Cruz"; daí a mostrar-me Michael Jackson foram 10 segundos; e deixei o plantel para depois)

Pois bem, se há piada fácil nos EUA, tem de incluir o nome de Michael Jackson e de um menino qualquer. Um à escolha, não é relevante.

Ao longo dos anos foram-se gastando os adjectivos que o tornassem numa espécie diferente do comum dos humanos. (Hoje, no séc. XXI, as pessoas deixaram-se disso; veio o Castelo-Branco, o filho da outra que mandou matar o marido, a Manuela Moura Guedes, etc; já não há exclusividade na bestialidade, e o que era esquisito no séc XX, é agora comum em Portugal. Desprestigiante!)

Conheço o básico do Michael Jackson. (Da sua obra artística, quero eu dizer. Não o conheço pessoalmente! E, sinceramente, não acho que seja básico, antes pelo contrário)

Quero afirmar aqui que, apesar de maricas, considero o MJ um génio. É um génio maricas!

Em primeiro lugar, acho que ele não é quem nós pensamos. Ele é o Shredder (genial!). Foi para o mundo do espectáculo para fugir de um rato e de quatro tartarugas que tomam speeds ao pequeno almoço (mariquice!).

Perdeu uns valentes quilos, sob efeito de tequilla inventou uns passos de dança esquisitos e fez um tratamento à pele para ir aclarando. Mais tarde, saudoso dos velhos tempos, voltou a colocar a máscara.

Se há coisa que nunca conseguiu ultrapassar, foi a sua impopularidade junto dos mais novos. (Os putos são verdinhos mas não são parvos. Um homem daquele tamanho, sempre a levar nos cornos - de animais drogados - não pode ter muitos fãs.) Utilizando esta nova encarnação quis fazer ver aos cachopos que, no fundo, ele não era assim tão mau e que podia conviver e brincar com eles "frequentemente" (sinónimo de "amiúde", palavra que lhe foi muito útil na sua deslocação aos Açores: MJ " amiúde nesta terra, ou nã?")

Brincava com eles ás espadas, ao quarto escuro, fumavam cigarros de chocolate, jogavam "Nintendo". Entendia-se com eles. Pode dizer-se que MJ e os miúdos encaixavam na perfeição.

Um dia fartou-se de estar "sozinho em casa" e foi alugar um filme. Passados 4 meses tinha um processo em tribunal. O menino afinal era mais velho do que pensava (os americanos acabam sempre por comer um "Big Mac")

A meu ver, MJ está inocente. Podia ter contado a verdade, mas entre as duas opções: ser gozado para o resto da vida ou levar uns beliscões do Splinter e um rotativo do Leonardo....

1 Únicos comentários disponíveis::

Hugo disse...

frequentemente" (sinónimo de "amiúde", palavra que lhe foi muito útil na sua deslocação aos Açores: MJ " amiúde nesta terra, ou nã?")

AHAHAH"! Mto bom :D